15/02/2023 às 10:38h
São 40 mil novas vagas, distribuídas em instituições credenciadas de 124 municípios mineiros, entre eles Pará de Minas, onde as aulas serão ministradas no SENAI. Os interessados podem escolher entre as 77 opções de cursos técnicos. As inscrições são feitas por meio deste site.
Para participar do programa, não há limite de idade, mas a seleção dos estudantes leva em consideração ordem de prioridade — conforme a Resolução SEE n°4.794, de 22/11/2022. Os selecionados recebem ajuda de custo para alimentação e transporte.
Documentos necessários para a inscrição:
- Nome completo do candidato/estudante;
- Nome social;
- Data de nascimento;
- Sexo e raça;
- Nacionalidade e naturalidade;
- Endereço completo, inclusive CEP;
- Telefones de contato;
- E-mail (se possuir);
- CPF do aluno;
- Nome e CPF da mãe/pai ou responsável legal;
- Declaração se o candidato/estudante possui deficiência;
- Escolaridade que possui no momento da inscrição;
- Rede de ensino em que está cursando ou concluiu o ensino médio;
- Indicação do curso de interesse, do turno, da instituição e do endereço de preferência;
- Informação sobre ocupação profissional.
Próximos passos
Após a inscrição, os estudantes devem aguardar a divulgação dos resultados da alocação, que será noticiada pelos canais oficiais da Secretaria de Educação. O candidato selecionado deve ir presencialmente à instituição escolhida para realizar a matrícula. Todo o processo é gratuito.
Fonte: Agência Minas22/05/2023 - BH e região: gasolina cai 5,72% e etanol quase 11% após reajuste da Petrobras
20/05/2023 - Governo anuncia mutirão para fiscalizar postos de combustíveis
19/05/2023 - Minas Gerais pode ter déficit de mais de R$ 6 bilhões nas contas públicas em 2024
19/05/2023 - Funeral de Elizabeth II custou 1 bilhão de reais, diz governo do Reino Unido
19/05/2023 - Marisa surpreende: 91 lojas fechadas abalam o mercado
17/05/2023 - Petrobras anuncia redução de 21,3% no preço do gás de cozinha
17/05/2023 - Temperaturas globais devem subir a níveis recordes nos próximos cinco anos, diz ONU