07/02/2023 às 08:00h
As equipes de resgate na Turquia e na Síria fazem buscas durante a madrugada de terça-feira (7, ainda dia 6 no Brasil) na esperança de encontrar mais sobreviventes do terremoto de magnitude 7,8 que atingiu os países.
Já foram confirmadas mais de 3.600 mortes: na Turquia, 2.300 morreram, segundo o último balanço do governo; na Síria, foram 1.444, segundo a agência de notícias Reuters.
As autoridades temem que mais pessoas morram antes do amanhecer. Há possibilidade de tremores secundários, e as equipes de resgate ainda procuram sobreviventes entre emaranhados de metal e concreto dos escombros espalhados pela região.
A quantidade de prédios destruídos é grande: milhares de edifícios desabaram em uma área que se estende de Alepo e Hama, na Síria, até Diyarbakir, na Turquia.
Só na Turquia, mais de 5.600 prédios foram destruídos, de acordo com informações de autoridades do país. Hospitais também foram atingidos — uma unidade de saúde inteira caiu na cidade de Iskenderun.
Dezenas de milhares sem casa enfrentam o frio
Dezenas de milhares de pessoas ficaram desabrigadas na Turquia e na Síria, e essas pessoas enfrentam uma noite de frio.
Na terça-feira, a mínima em Gaziantep, na Turquia, deve ser de -3ºC. Em Alepo, na Síria, a mínima prevista é de 1ºC.
Na Turquia, as pessoas que não podem voltar para casa se refugiaram em shoppings, estádios, mesquitas e centros comunitários.
Terremoto mais forte desde 1939
Este terremoto de magnitude 7,8 foi o mais forte desde 1939 na região, que fica sobre várias placas tectônicas. Segundo relatos, o tremor durou mais de um minuto e meio e gerou dezenas de réplicas. A última delas foi outro terremoto de magnitude 7,6, também na região central da Turquia, por volta de 13h30 no horário local (7h30 no horário de Brasília).
A profundidade, de cerca de dez quilômetros, e a duração do tremor são dois fatores que explicam a grande destruição provocada — imagens mostram prédios inteiros desabados e municípios amplamente destruídos.
Segundo as autoridades, sabe-se que:
Fonte: G1
12/06/2024 - Sobe para 391 o número de cidades mineiras em alerta para tempo seco; veja orientações
10/06/2024 - Etanol está 23% mais caro na Grande BH, porém segue mais vantajoso que gasolina
10/06/2024 - Enem 2024: inscrições prorrogadas até 14 de junho
06/06/2024 - Senado aprova a ‘taxação das blusinhas’ para compras de até US$ 50
28/05/2024 - Conta de luz já está mais cara para 7,8 milhões de clientes residenciais da Cemig
27/05/2024 - Em BH, representantes das maiores economias mundiais debatem transição energética
25/05/2024 - Leão ainda espera 1 milhão de mineiros para acertar contas