09/01/2023 às 15:24h
A Meta — empresa dona do Facebook, Instagram e WhatsApp — anunciou que vai remover e bloquear conteúdos das plataformas que façam defesa das invasões às sedes dos três Poderes da República, em Brasília, no domingo (8).
A decisão vem após milhares de manifestantes bolsonaristas, insatisfeitos com a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), invadirem e praticarem atos de terrorismo contra os prédios do Congresso, Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto. Um rastro de destruição foi deixado no local.
Em entrevista à BBC, um porta-voz da Meta garantiu que a empresa excluiria imediatamente postagens "pedindo que as pessoas peguem em armas ou invadam à força o Congresso, o Palácio do Planalto e outros prédios federais".
"Também estamos classificando isso como um ato de violação, o que significa que removeremos conteúdo que apoie ou enalteça essas ações. Estamos acompanhando a situação ativamente e continuaremos excluindo conteúdo que viole nossas políticas", acrescentou o porta-voz.
Intervenção
Após a invasão aos Poderes, o presidente Lula decretou intervenção federal na área de Segurança Pública do Distrito Federal até 31 de janeiro.
"Não existe precedente (para) o que essa gente fez e, por isso, essa gente terá que ser punida. Nós vamos inclusive descobrir quem são os financiadores desses vândalos que foram a Brasília, e todos eles pagarão com a força da lei esse gesto de irresponsabilidade, esse gesto antidemocrático e esse gesto de vândalos e fascistas", declarou Lula.
Fonte: Hoje em Dia
Foto: Rádio Espacial FM
12/06/2024 - Sobe para 391 o número de cidades mineiras em alerta para tempo seco; veja orientações
10/06/2024 - Etanol está 23% mais caro na Grande BH, porém segue mais vantajoso que gasolina
10/06/2024 - Enem 2024: inscrições prorrogadas até 14 de junho
06/06/2024 - Senado aprova a ‘taxação das blusinhas’ para compras de até US$ 50
28/05/2024 - Conta de luz já está mais cara para 7,8 milhões de clientes residenciais da Cemig
27/05/2024 - Em BH, representantes das maiores economias mundiais debatem transição energética
25/05/2024 - Leão ainda espera 1 milhão de mineiros para acertar contas