A Polícia Federal pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a quebra do sigilo fiscal e bancário do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A medida foi solicitada após a operação de desta sexta-feira (11), que investiga um suposto esquema de desvio e venda no exterior dos bens dados de presente à Presidência da República em missões oficiais, como os conjuntos de joias recebidos da Arábia Saudita.
Entre as provas na investigação, está um áudio obtido pela PF, que revelou uma conversa de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, na qual houve a citação do valor de US$ 25 mil "possivelmente pertencentes" ao ex-presidente.
Conforme regras do TCU, os presentes de governos estrangeiros deviam ser incorporados ao Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (GADH), setor da Presidência da República responsável pela guarda dos presentes, que não poderiam ficar no acervo pessoal de Bolsonaro, nem deixar de ser catalogados.
Por nota, a defesa do ex-presidente informou que "voluntariamente", e sem que houvesse sido instada, peticionou junto ao TCU — ainda em meados de março, p.p. —, requerendo o depósito dos itens naquela Corte, até final decisão.
"O Presidente Bolsonaro reitera que jamais apropriou-se ou desviou quaisquer bens públicos, colocando à disposição do Poder Judiciário sua movimentação bancária", informa a nota.
Com Agência Brasil
Fonte: Hoje em Dia
18/12/2023 - Estado prepara ‘queimão’ de bens do tráfico nesta semana
15/12/2023 - BH mantém posto de quarta capital mais rica do país; veja ranking
13/12/2023 - A partir de janeiro, 165 mil empresas poderão trocar fornecedor de energia elétrica
12/12/2023 - Inep realiza provas de Enem para presos e reaplica as do exame regular
29/11/2023 - Expectativa de vida ao nascer no Brasil fica em 75,5 anos em 2022
28/11/2023 - Setor hoteleiro se adapta às novas demandas do turismo pet friendly
27/11/2023 - Calor, Chuva e desrespeito multiplicam risco de dengue