A Polícia Federal pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a quebra do sigilo fiscal e bancário do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A medida foi solicitada após a operação de desta sexta-feira (11), que investiga um suposto esquema de desvio e venda no exterior dos bens dados de presente à Presidência da República em missões oficiais, como os conjuntos de joias recebidos da Arábia Saudita.
Entre as provas na investigação, está um áudio obtido pela PF, que revelou uma conversa de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, na qual houve a citação do valor de US$ 25 mil "possivelmente pertencentes" ao ex-presidente.
Conforme regras do TCU, os presentes de governos estrangeiros deviam ser incorporados ao Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (GADH), setor da Presidência da República responsável pela guarda dos presentes, que não poderiam ficar no acervo pessoal de Bolsonaro, nem deixar de ser catalogados.
Por nota, a defesa do ex-presidente informou que "voluntariamente", e sem que houvesse sido instada, peticionou junto ao TCU — ainda em meados de março, p.p. —, requerendo o depósito dos itens naquela Corte, até final decisão.
"O Presidente Bolsonaro reitera que jamais apropriou-se ou desviou quaisquer bens públicos, colocando à disposição do Poder Judiciário sua movimentação bancária", informa a nota.
Com Agência Brasil
Fonte: Hoje em Dia
25/04/2024 - Porco e cabrito são transportados de forma irregular em caminhonete
23/04/2024 - Etanol sobe cinco vezes mais que a inflação em BH
22/04/2024 - Novo DPVAT: projeto que retoma o seguro será votado na quarta (24) no Senado
19/04/2024 - Uso de ChatGPT no ensino exige cuidado, alerta especialista
18/04/2024 - Comissão do Senado aprova aumento de salários de juízes e promotores
17/04/2024 - Mulher leva morto em cadeira de rodas para sacar empréstimo de R$ 17 mil
17/04/2024 - Anvisa adia para sexta debate sobre cigarro eletrônico
16/04/2024 - Só 22% dos brasileiros têm internet 'satisfatória'