A Polícia Federal pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a quebra do sigilo fiscal e bancário do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A medida foi solicitada após a operação de desta sexta-feira (11), que investiga um suposto esquema de desvio e venda no exterior dos bens dados de presente à Presidência da República em missões oficiais, como os conjuntos de joias recebidos da Arábia Saudita.
Entre as provas na investigação, está um áudio obtido pela PF, que revelou uma conversa de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, na qual houve a citação do valor de US$ 25 mil "possivelmente pertencentes" ao ex-presidente.
Conforme regras do TCU, os presentes de governos estrangeiros deviam ser incorporados ao Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (GADH), setor da Presidência da República responsável pela guarda dos presentes, que não poderiam ficar no acervo pessoal de Bolsonaro, nem deixar de ser catalogados.
Por nota, a defesa do ex-presidente informou que "voluntariamente", e sem que houvesse sido instada, peticionou junto ao TCU — ainda em meados de março, p.p. —, requerendo o depósito dos itens naquela Corte, até final decisão.
"O Presidente Bolsonaro reitera que jamais apropriou-se ou desviou quaisquer bens públicos, colocando à disposição do Poder Judiciário sua movimentação bancária", informa a nota.
Com Agência Brasil
Fonte: Hoje em Dia
02/09/2023 - Explosão em empresa metalúrgica deixa cinco mortos e vários feridos em Cabreúva
01/09/2023 - Nova proposta para desassoreamento da Pampulha prevê fim da 1ª etapa da obra só em 2029
31/08/2023 - Minirreforma eleitoral será apresentada no início de setembro na Câmara
30/08/2023 - Notificações de zika vírus aumentam no país em relação a 2022
30/08/2023 - Olhe para o céu! Esta quarta é dia de Superlua Azul; saiba como observar
29/08/2023 - Apenas uma pessoa resgata R$ 2,8 milhões em sistema de valores esquecidos