A Polícia Federal pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a quebra do sigilo fiscal e bancário do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A medida foi solicitada após a operação de desta sexta-feira (11), que investiga um suposto esquema de desvio e venda no exterior dos bens dados de presente à Presidência da República em missões oficiais, como os conjuntos de joias recebidos da Arábia Saudita.
Entre as provas na investigação, está um áudio obtido pela PF, que revelou uma conversa de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, na qual houve a citação do valor de US$ 25 mil "possivelmente pertencentes" ao ex-presidente.
Conforme regras do TCU, os presentes de governos estrangeiros deviam ser incorporados ao Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (GADH), setor da Presidência da República responsável pela guarda dos presentes, que não poderiam ficar no acervo pessoal de Bolsonaro, nem deixar de ser catalogados.
Por nota, a defesa do ex-presidente informou que "voluntariamente", e sem que houvesse sido instada, peticionou junto ao TCU — ainda em meados de março, p.p. —, requerendo o depósito dos itens naquela Corte, até final decisão.
"O Presidente Bolsonaro reitera que jamais apropriou-se ou desviou quaisquer bens públicos, colocando à disposição do Poder Judiciário sua movimentação bancária", informa a nota.
Com Agência Brasil
Fonte: Hoje em Dia
26/08/2023 - Câmara aprova MP que aumenta salário mínimo e amplia isenção do IR
25/08/2023 - Violência: 135 crianças e adolescentes são vítimas de maus-tratos por mês em MG
25/08/2023 - 34,3ºC: BH registra recorde de calor para agosto em 60 anos
23/08/2023 - A corrida para revelar os mistérios do lado escuro da Lua
23/08/2023 - Receita abre amanhã consulta ao 4º lote de restituição do IR
22/08/2023 - Receita Federal arrecada R$ 201,8 bilhões em julho, apesar de queda
22/08/2023 - Zema envia à ALMG proposta que tenta agilizar privatização de Cemig e Copasa