08/03/2023 às 10:12h
Trabalhadores concursados e terceirizados da rede municipal de educação paralisaram os trabalhos na manhã desta quarta-feira (8). A categoria cobra que o reajuste salarial proposto pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) seja feito de maneira integral e equiparado com o piso nacional. A adesão à greve não foi informada.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de BH (Sind-Rede) várias escolas amanheceram fechadas na capital. A opção por participar da greve é individual, de cada servidor.
Segundo os trabalhadores, há uma discrepância com o piso nacional do magistério, que apresentou aumento de 14,95% e passou para R$ 4.420, enquanto o salário do professor da rede municipal, no primeiro nível da carreira, é de R$ 2.507.
Os servidores também reclamaram da proposta de reforma da previdência municipal, enviada à Câmara dos Vereadores de BH (CMBH) no fim do ano passado pelo prefeito Fuad Noman, mas que teve a tramitação suspensa por seis meses por enfrentar resistência do funcionalismo público.
Uma assembleia da categoria está marcada para às 14h desta quarta, na Estação Central. Após a reunião, os servidores vão fazer uma passeata até a Prefeitura de BH, na avenida Afonso Pena.
Em nota, a PBH disse que respeita o direito à paralisação e que o levantamento da adesão será feito ao longo do dia.
Sobre o vencimento dos professores, a prefeitura informou que sempre pagou o piso nacional dos professores e os reajustes advindos das negociações englobariam valores superiores ao piso adaptado para a carga horária da capital.
Segundo o Executivo, a lei federal estabelece R$ 4.420,36 para 40 horas trabalhadas e em BH, para 22 horas e 30 minutos, passa a ser de R$ 2.486,45.
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