O Supremo Tribunal Federal (STF) inicia, nesta quarta-feira (27), o julgamento de três ações que tratam da responsabilidade de provedores de internet na remoção de conteúdos com desinformação e disseminação de discurso de ódio de forma extrajudicial, sem determinação expressa pela Justiça.
A Corte vai julgar ações relatadas pelos ministros Luiz Fux, Edson Fachin e Dias Toffoli. Os processos foram liberados para análise em agosto deste ano.
No caso da ação relatada por Dias Toffoli, o tribunal julgará a constitucionalidade da regra do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014) que exige ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores por atos ilícitos.
No processo relatado pelo ministro Fux, o STF vai discutir se uma empresa que hospeda site na internet deve fiscalizar conteúdos ofensivos e retirá-los do ar sem intervenção judicial.
A ação relatada por Fachin analisa a legalidade do bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp por decisões judiciais.
No ano passado, o Supremo realizou audiência pública para discutir as regras do Marco Civil da Internet.
O objetivo foi ouvir especialistas e representantes do setor público e da sociedade civil para obter informações técnicas, econômicas e jurídicas antes de julgar a questão.
Com informações Hoje em DiaFoto: Espacial FM
05/06/2023 - Inscrições para o Enem começam nesta segunda-feira
02/06/2023 - Uso de cartões virtuais e pagamento por aproximação crescem mais de 100% em Minas
02/06/2023 - Retificação de boletim de ocorrência já pode ser feito pelo site do Detran-MG
02/06/2023 - Mais de 41 milhões de declarações de Imposto de Renda foram entregues à Receita
31/05/2023 - Gasolina vai ficar mais cara em Minas com cobrança do novo ICMS a partir desta quinta
30/05/2023 - Minas é o 3º Estado que mais sofre com crimes cibernéticos: mais de 24 mil em um mês