O eleitor que pretende usar o título digital para votar no primeiro turno das eleições municipais de 6 de outubro deve baixar o aplicativo e-Título para celulares até sábado (5), véspera do pleito.
No dia de votação, o download será suspenso pela Justiça Eleitoral para evitar instabilidade. O acesso será retomado na segunda-feira (7).
O aplicativo é gerido pela Justiça Eleitoral e pode ser utilizado como documento de identificação para votar e acessar o endereço do local de votação, além de permitir a justificativa pela ausência na votação.
O e-Título pode ser baixado gratuitamente nas lojas de aplicativos Apple e Android. Em seguida, o usuário deve preencher os dados pessoais solicitados e validar o acesso ao aplicativo.
Para conseguir votar com o título digital, o aplicativo deve conter a biometria, a foto do eleitor e deve estar atualizado. Se essas condições não estiverem preenchidas, o eleitor só poderá votar com um documento oficial com foto, como a carteira de identidade, Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou carteira de trabalho.O aplicativo tem cerca de 75 milhões de downloads e 46 milhões de contas cadastradas. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mais da metade das contas cadastradas não estão com o app atualizado e devem fazer o procedimento, que deve ser realizado na aba de atualização da loja do aplicativo.
No dia da votação, o eleitor não poderá entrar na cabine portando o aparelho celular, que deverá ser deixado com os mesários.
Com informações Hoje em Dia23/08/2024 - Calorão vai dar uma trégua em Minas a partir de domingo; veja a previsão
20/08/2024 - Superlua azul ocupará o céu a partir desta segunda; saiba como ver
19/08/2024 - INSS alerta beneficiários com CPF final entre 0 e 9 sobre novas exigências
17/08/2024 - Silvio Santos, o maior apresentador da TV brasileira, morre aos 93 anos
16/08/2024 - Banco Central comunica vazamento de dados de 8 mil chaves PIX do BTG
16/08/2024 - Eleições municipais 2024: número de candidaturas registradas no TSE recua 19%
16/08/2024 - TSE recebe lista de 9,7 mil pessoas com contas irregulares