23/02/2024 às 10:17h
O Atlético foi denunciado pelo Tribunal de Justiça Desportiva de Minas Gerais (TJD-MG) pelos atos de homofobia da torcida durante o clássico contra o Cruzeiro, realizado no dia 3 de fevereiro, na Arena MRV, pela 3ª rodada do Campeonato Mineiro. O time corre risco de perder mando de campo e pontos ou até ser excluído do Estadual. O julgamento será realizado na próxima terça-feira (27).
Durante grande parte do primeiro tempo do duelo entre os rivais, parte da torcida do Galo (única presente no clássico) gritavam “bicha” toda vez que o goleiro do Cruzeiro, Rafael Cabral, tocava na bola.
O Atlético foi denunciado pelo Tribunal de Justiça Desportiva de Minas Gerais (TJD-MG) pelos atos de homofobia da torcida durante o clássico contra o Cruzeiro, realizado no dia 3 de fevereiro, na Arena MRV, pela 3ª rodada do Campeonato Mineiro. O time corre risco de perder mando de campo e pontos ou até ser excluído do Estadual. O julgamento será realizado na próxima terça-feira (27).
Durante grande parte do primeiro tempo do duelo entre os rivais, parte da torcida do Galo (única presente no clássico) gritavam “bicha” toda vez que o goleiro do Cruzeiro, Rafael Cabral, tocava na bola.
Por entender que seja um caso de extrema gravidade, o procurador Dr. Felipe Bartolomeo Moreira pede a exclusão do Atlético do Campeonato Mineiro. Caso isso não aconteça, ele pede para que o Galo perca mando de campo e pontos na competição.
“No momento da aplicação da pena, além da aplicação da multa descrita no art. 243-G, pleiteia-se a EXCLUSÃO do Atlético Mineiro SAF do campeonato, nos termos do art. 170, XI do CBJD, subsidiariamente, pleiteia-se a perda de pontos e perda de mando de campo, nos termos do art. 170, V e VII, ambos do CBJD”, diz a denúncia.
O Atlético foi denunciado pelo Tribunal de Justiça Desportiva de Minas Gerais (TJD-MG) pelos atos de homofobia da torcida durante o clássico contra o Cruzeiro, realizado no dia 3 de fevereiro, na Arena MRV, pela 3ª rodada do Campeonato Mineiro. O time corre risco de perder mando de campo e pontos ou até ser excluído do Estadual. O julgamento será realizado na próxima terça-feira (27).
Durante grande parte do primeiro tempo do duelo entre os rivais, parte da torcida do Galo (única presente no clássico) gritavam “bicha” toda vez que o goleiro do Cruzeiro, Rafael Cabral, tocava na bola.
Por entender que seja um caso de extrema gravidade, o procurador Dr. Felipe Bartolomeo Moreira pede a exclusão do Atlético do Campeonato Mineiro. Caso isso não aconteça, ele pede para que o Galo perca mando de campo e pontos na competição.
“No momento da aplicação da pena, além da aplicação da multa descrita no art. 243-G, pleiteia-se a EXCLUSÃO do Atlético Mineiro SAF do campeonato, nos termos do art. 170, XI do CBJD, subsidiariamente, pleiteia-se a perda de pontos e perda de mando de campo, nos termos do art. 170, V e VII, ambos do CBJD”, diz a denúncia.
Além disso, o fato de não ter os torcedores identificados pode pesar na punição do clube. O procurador também ressalta que atos de discriminação não são cabíveis nos dias de hoje.
"Uma vez que não consta na súmula a identificação de torcedores, ao contrário, foi nominada a torcida de forma generalizada, é certo que o clube deve ser punido pela atitude de seus torcedores, nos termos da primeira parte do art. 243-G, §2º. Destaque-se que não é cabível nos dias de hoje, especialmente no futebol, atos de discriminação, seja de cor, credo, opção sexual, devendo estes atos serem qualificados como de extrema gravidade, nos termos do art. 243-G, §3º do CBJD2", completou.
A multa prevista no Código Brasileiro de Justiça Desportiva para o artigo em que o Atlético está sendo julgado varia entre R$ 100 e R$ 100 mil.
Outras denúncias
Além do caso de homofobia, o Galo também foi denunciado por arremesso de objetos em campo, invasão e descumprimento do regulamento. Após o segundo gol do Cruzeiro, na vitória por 2 a 0, objetos foram arremessados em direção ao gramado e, no fim da partida, alguns torcedores tentaram invadir o campo.
O clube será julgado por não tomar providências e impedir os atos. A multa varia entre R$ 100 e R$ 100 mil.
Com informações do Jornal Hoje em Diafoto - Espacial FM
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