No terceiro jogo da história, Cruzeiro vai buscar a primeira vitória sobre o Cuiabá

Em boa fase após a chegada do técnico Pepa, o Cruzeiro já conseguiu quebrar marcas que incomodavam o torcedor, como por exemplo, a sequência de derrotas para o América, que persistia há sete jogos, até a goleada na última rodada do Brasileirão.

Agora, é a vez de buscar a primeira vitória sobre o Cuiabá na história dos confrontos, nesta segunda-feira (22), às 20h, na Arena do Jacaré. As duas únicas vezes que se enfrentaram foram na série B, em 2020.

Naquele ano, o Cruzeiro foi superado pelo Dourado na Arena Pantanal, por 1 a 0, com gol de Felipe Marques nos acréscimos, na 13ª rodada da competição. O segundo jogo aconteceu no Independência e terminou empatado em 0 a 0, pela 32ª rodada, e determinante para que a Raposa deixasse a briga pelo acesso.

Felipe Machado é o único jogador do Cruzeiro que participou dos jogos. O zagueiro Marllon, que atualmente defende o Cuiabá, também fazia parte do grupo celeste.

Na época, o time comandado por Felipão precisaria vencer todos os sete jogos restantes, contando com este, contra o Cuiabá, para chegar aos 61 pontos, para terminar em terceiro, ou quarto lugar, e retornar à série A, um ano após a queda.

Essa foi justamente a pontuação do Dourado, e do Juventude ao final do campeonato, culminando no primeiro acesso do time de Mato Grosso. Já o Cruzeiro, fechou a competição no 11° lugar. 

Agora, com ambos na série A, a partida também tem sua importância. Antes de iniciar o Brasileirão, o Staff do Cruzeiro revelou que o principal objetivo do clube é a permanência na elite do futebol. Esse também é o mesmo pensamento dos gestores do Cuiabá.

Após seis rodadas, o “confronto direto”, não está tão nivelado assim. Enquanto a Raposa briga na parte de cima da tabela, com 12 pontos conquistados, os mato-grossenses estão na zona da degola, com apenas quatro. Em caso de conquistar a primeira vitória da história, o Cruzeiro vai ficar a três do líder Botafogo e ver a distância para a zona do rebaixamento ficar ainda mais distante.

Fonte: Hoje em dia

Foto: Montagem/Rádio Espacial FM