13/04/2024 às 07:48h
O atacante Robert disse que encara a oportunidade que recebeu no Atlético como a “última chance”. Aos 21 anos, o jogador revelou que já tinha desistido da carreira até que o Athletic, de São João del-Rei, abriu as portas para o baiano. O bom futebol no Esquadrão rendeu ao jogador um contrato por empréstimo ao Galo.
“Não tinha mais esperanças e Deus me colocou aqui, em um clube de série A. Tenho que agarrar com unhas e dentes. Estou muito feliz de estar aqui. Eu tinha desistido da carreira e minha família vinha me dando suporte. Busquei mais Deus e assim as coisas começaram a acontecer para mim e assim as coisas começaram a acontecer”, disse o jogador.
O jovem escolheu o número 33 para atuar no alvinegro. De acordo com ele, esse era o número que jogava na várzea, em Salvador, e que “dava muita sorte”. Até o ano passado, Robert atuava no futebol amador na Bahia, e em campeonatos de “X1”, torneio em que jogadores se enfrentam no “um contra um”.
E por falar em embates diretos com os adversários, o atacante destacou as principais características em campo: “Gosto de jogar mais pelo meio, pela ponta-esquerda. Gosto de “pifar” muito e deixar meus atacantes de cara para o gol, e também do um contra um. Um futebol bem ousado”.
O atacante Robert disse que encara a oportunidade que recebeu no Atlético como a “última chance”. Aos 21 anos, o jogador revelou que já tinha desistido da carreira até que o Athletic, de São João del-Rei, abriu as portas para o baiano. O bom futebol no Esquadrão rendeu ao jogador um contrato por empréstimo ao Galo.
“Não tinha mais esperanças e Deus me colocou aqui, em um clube de série A. Tenho que agarrar com unhas e dentes. Estou muito feliz de estar aqui. Eu tinha desistido da carreira e minha família vinha me dando suporte. Busquei mais Deus e assim as coisas começaram a acontecer para mim e assim as coisas começaram a acontecer”, disse o jogador.
O jovem escolheu o número 33 para atuar no alvinegro. De acordo com ele, esse era o número que jogava na várzea, em Salvador, e que “dava muita sorte”. Até o ano passado, Robert atuava no futebol amador na Bahia, e em campeonatos de “X1”, torneio em que jogadores se enfrentam no “um contra um”.
E por falar em embates diretos com os adversários, o atacante destacou as principais características em campo: “Gosto de jogar mais pelo meio, pela ponta-esquerda. Gosto de “pifar” muito e deixar meus atacantes de cara para o gol, e também do um contra um. Um futebol bem ousado”.
O jogador chegou ao Atlético na janela de transferências abertas para atletas que disputaram os estaduais. Destaque no Athletic, com quatro gols e duas assistências, em nove jogos, o futebol do garoto chamou a atenção de diversos clubes, porém, ele deu preferência ao Galo.
Robert iniciou a carreira no Jacuipense-BA, depois seguiu para o Vitória. Aos 17 anos serviu o Palmeiras até que retornou ao estado natal para as categorias sub 20 e 23 do Bahia. No Tricolor, conquistou o estadual Sub-20, em 2021.
Com informações do Jornal Hoje em DiaFoto: Espacial FM
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