Com as temperaturas mais elevadas, é importante estar atento aos animais peçonhentos, que saem dos seus esconderijos para reproduzir e procurar alimentos.
Somente no ano passado, a Secretaria Municipal de Saúde realizou 312 atendimentos relacionados a acidentes com esses animais.
Nos últimos meses do ano, principalmente no período das chuvas, esses animais são desalojados do esgoto onde vivem e migram para o interior das casas. Gustavo Rios, biólogo do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) fala da presença desses animais no ambiente urbano:
Clique ouça Gustavo Rios
Os registros de pessoas picadas pelos aracnídeos são altos nas regiões próximas ao Cemitério Santo Antônio. Para quem mora nessas áreas o alerta é diário, como afirma a moradora Adriene Silva, do bairro Nossa Senhora de Fátima:
Clique ouça Moradora
A equipe de reportagem do Jornal da Cidade recebe com frequência questionamentos de moradores sobre as ações das equipes responsáveis pela captura do animal. O biólogo Gustavo Rios destaca como o CCZ vem atuando:
Clique ouça Gustavo Rios
Segundo especialistas em manejo ambiental, a busca ativa e captura pode ser fundamental para diminuir os acidentes com escorpiões, porém após apuração feita pelo JC Notícias, o município não realiza essa ação.
Algumas dicas podem ser feitas para evitar a presença indesejada dos escorpiões, como manter a casa limpa, evitando acumular alimentos e locais que possam servir de abrigo para os animais. Também é importante sempre conferir, antes do uso, os calçados, roupas e objetos, em geral, que estejam guardados, como toalhas de banho.
Por Sérgio Pêgo
Fotos: Espacial FM
25/06/2024 - Malha Fina; como saber se caiu ou não? Especialista falou sobre o tema
25/06/2024 - Psicóloga orienta pais como lidar com o amadurecimento dos filhos
25/06/2024 - Especialista orienta quanto aos riscos do uso indiscriminado de anabolizantes
24/06/2024 - Situação das pessoas em situação de rua foi tema de reunião em Pará de Minas
24/06/2024 - Cãominhada atrai grande público no Parque do Bariri
24/06/2024 - Queimadas florestais seguem provocando fuga de animais para áreas urbanas