27/02/2025 às 07:23h
A reunião ordinária da Câmara Municipal de Pará de Minas, realizada na última terça-feira (25/2), teve três grandes destaques. O primeiro foi aprovação do Projeto de Lei 01/2025, que trata da disponibilização online de lista de espera dos pacientes que aguardam por consultas, exames, intervenções cirúrgicas e outros procedimentos nos estabelecimentos da rede pública de saúde do município. A autora da proposta, Márcia Marzagão (PSDB) falou sobre a importância da transparência da fila do SUS na cidade e explicou como vai funcionar:
Clique e ouça Márcia Marzagão
Reajuste Salarial do Funcionalismo
O segundo destaque da reunião foi o projeto de recomposição salarial para servidores públicos municipais de Pará de Minas, que vem gerando grandes debates e descontentamentos devido ao baixo índice (4,83%) aplicado pela prefeitura para o reajuste deste ano. De última hora, a Mesa Diretora da Câmara pautou a matéria, porém, ela teve pedido de vistas por parte da vereadora Irene Melo Franco, que explica o motivo:
Clique e ouça Irene Melo Franco
Ofício do MPMG
O terceiro destaque da reunião, foi a leitura feita pela Mesa Diretora de um ofício do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), respondendo sobre as críticas do Observatório Social de Pará de Minas, por parte da coordenadora Bruna Faria, com relação a fiscalização do órgão judiciário no município, que arquivou denúncia relacionada ao caso de um funcionário da Secretaria de Obras, da antiga gestão, o qual teria recolhido taxas em dinheiro e cheques, de empresas que usavam o aterro sanitário da cidade, e não fazia os devidos repasses para os cofres da prefeitura.
No documento assinado pela promotora Juliana Salomão, ela cita ‘absoluta indignação e repúdio as declarações levianas e irresponsáveis proferidas pela advogada do OSB Pará de Minas, na reunião realizada no dia 18/02/2025, que, sem qualquer embasamento jurídico, lançou suspeitas infundadas sobre a atuação dela, chegando ao absurdo de insinuar que eu estava compactuando com a corrupção no município.
A promotora ainda classificou as declarações como inverídica, revelando total desconhecimento sobre os critérios técnicos e legais que norteiam o trabalho do Ministério Público.’
Diante da repercussão do caso, a promotora se reuniu com a Mesa Diretora da Câmara, como confirma o presidente do legislativo municipal, Délio Alves:
Clique e ouça Délio Alves
Procurada, a coordenadora do OSB, Bruna Faria optou por não se manifestar a respeito do ofício.
Por JC Notícias
Fotos: Espacial FM
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