19/12/2024 às 08:31h
O catarinense Diego Xavier viaja mais de 15 horas da cidade de Navegantes até Pará de Minas para realizar a entrega de produtos em uma empresa de laticínios na BR-262. Em conversa com o JC Notícias ele analisa a situação dos trechos até o destino final:
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A má condição das estradas, a defasagem do frete, alta do diesel, pouco acesso a créditos de financiamento para a troca de caminhão e desvalorização profissional são os principais questionamentos do caminhoneiro. Além disso, outro fator apontado pela categoria é a falta de conforto para o profissional na estrada. Os locais de parada não atendem o motorista e muito menos a família:
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Francisco Ferreira Borges, presidente Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Pará de Minas, comenta sobre a Lei 12.619 de 2012, na qual regulamenta o exercício da profissão dos motoristas profissionais que atuam mediante vínculo empregatício:
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H- Segundo a lei, os motoristas profissionais terão direito a um intervalo de 30 (trinta) minutos de descanso a cada 4 (quatro) horas de tempo ininterrupto de direção, quando estiverem trabalhando em viagens de longa distância, mas de acordo com a categoria não há pontos de parada de descanso e falta segurança quando há.
Por Sérgio Pêgo
Fotos: Espacial FM
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