17/08/2023 às 08:00h
Estudo desenvolvido na Faculdade de Medicina da UFMG analisou as tendências temporais dos comportamentos de risco relacionados às doenças crônicas não transmissíveis no Brasil e revelou uma alta nos casos de mortes por esses problemas.
Em Pará de Minas, mais de 140 mortes foram registradas este ano, em decorrência de alguma doença crônica como diabetes, hipertensão ou dislipidemia. Nossa equipe de reportagem conversou com a geriatra pará-minense Jéssica Maria, que falou sobre esse problema de saúde:
Clique e ouça Jéssica Maria
As doenças crônicas são aquelas que duram mais de um ano e precisam de cuidados médicos praticamente constantes e são apontadas como as principais causas de mortes no Brasil e no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Jéssica Maria ainda reitera que o fator genético e os hábitos alimentares estão relacionados ao desenvolvimento das doenças crônicas:
Clique e ouça Jéssica Maria
Já os casos de doenças crônicas não transmissíveis são grupos de doenças que se caracterizam por terem múltiplos fatores de risco, longos períodos de latência, curso prolongado e por estarem associadas a deficiências e incapacidades funcionais. A médica geriatra ainda destacou que o consumo de alimentos processados contribui para o aumento de casos da enfermidade:
Clique e ouça Jéssica Maria
O tabagismo, a inatividade física, consumo excessivo de álcool e outras drogas, obesidade, dislipidemias e a alimentação inadequada, com ingestão insuficiente de frutas e verduras são fatores de risco para prevalência de casos crônicos de doenças.
Por Sérgio Pêgo
Fotos: Espacial FM
27/05/2024 - Novo cemitério de Pará de Minas segue sem previsão de inauguração
25/05/2024 - Inscrições para Enem 2024 começam na segunda-feira
24/05/2024 - Nutricionista fala sobre o excesso de consumo de café
24/05/2024 - Mais de 30 milhões de contribuintes já entregaram declaração do IR
24/05/2024 - Humanize Consultoria em Gestão de Pessoas está anunciando vagas de emprego
23/05/2024 - Quase um milhão de pessoas não sabem ler nem escrever, em Minas