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O odor e o aumento do gás carbônico exalado pela pele das gestantes, aliados ao aumento da sua temperatura corporal, são fatores importantes para a atração do mosquito Aedes aegypti. Além disso, as grávidas e puérperas estão entre os grupos populacionais mais suscetíveis a complicações e evolução para as formas mais graves da dengue.
O número de casos de dengue em gestantes aumentou 345,2% nas seis primeiras semanas deste ano, na comparação com o mesmo período de 2023, segundo dados epidemiológicos do Ministério da Saúde.
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Identificar os primeiros sinais da dengue e fazer o tratamento precoce é bastante importante para evitar complicações da doença, principalmente em gestantes, como destaca o médico:
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O médico explica como deve ser o tratamento da dengue em gestantes:
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Prevenção
O controle dos criadouros de Aedes aegypti, as barreiras mecânicas para evitar que o mosquito entre nas residências, como telas em portas e janelas, o uso de inseticidas, de roupas apropriadas e de repelentes estão entre as recomendações para evitar a contaminação.
Vacina
Por ser de vírus vivo inativado, a vacina não é indicada para gestantes. Atualmente, a imunização ainda não está liberada para nenhuma fase da gravidez.
Por Sérgio Viana/Com informações da Agência Brasil
Fotos: Arquivo Espacial FM
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