22/07/2023 às 08:00h
Clique e ouça Brenda Silva
Mesmo após aprovação da Lei Complementar 150 de junho de 2015, novos desafios se apresentam, como a efetiva assinatura das carteiras de trabalho e a penalização dos empregadores que não cumprem com as obrigações previstas na legislação. Brenda ainda cita a diferença entre empregada doméstica e diarista. A advogada também aponta a falta de informação como um dos fatores que levam a alta informalidade da profissão:
Clique e ouça Brenda Silva
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que em dez anos o número de empregadas domésticas diminuiu. Neste período, houve crescimento da atuação de diaristas.
Atualmente, três em cada quatro trabalhadoras domésticas no Brasil trabalham sem carteira assinada. Dessa forma, com 10 anos de legislação, o desafio que se apresenta para os próximos anos, é a concretização e a universalização dos direitos trabalhistas para essa categoria, muitas vezes desrespeitada e vítima de preconceitos de classe e racial.
Por Sérgio Pêgo
Fotos: Espacial FM
15/03/2023 - Novo Ensino Médio levanta questionamentos sobre a qualidade da educação na rede pública
14/03/2023 - População reclama dos serviços prestados pela empresa Turi
14/03/2023 - Mercado da Construção Civil registra grande procura após período de Carnaval
14/03/2023 - Apesar de calor, cuidados devem ser mantidos para evitar epidemia de dengue
13/03/2023 - Troca de nível na natação reúne muitas crianças na Maria Diniz Academia
13/03/2023 - Especialista orienta sobre como identificar violência psicológica em mulheres
13/03/2023 - Após anos de falta de pessoal, IMA anuncia concurso público para agentes agropecuários