22/07/2023 às 08:00h
Clique e ouça Brenda Silva
Mesmo após aprovação da Lei Complementar 150 de junho de 2015, novos desafios se apresentam, como a efetiva assinatura das carteiras de trabalho e a penalização dos empregadores que não cumprem com as obrigações previstas na legislação. Brenda ainda cita a diferença entre empregada doméstica e diarista. A advogada também aponta a falta de informação como um dos fatores que levam a alta informalidade da profissão:
Clique e ouça Brenda Silva
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que em dez anos o número de empregadas domésticas diminuiu. Neste período, houve crescimento da atuação de diaristas.
Atualmente, três em cada quatro trabalhadoras domésticas no Brasil trabalham sem carteira assinada. Dessa forma, com 10 anos de legislação, o desafio que se apresenta para os próximos anos, é a concretização e a universalização dos direitos trabalhistas para essa categoria, muitas vezes desrespeitada e vítima de preconceitos de classe e racial.
Por Sérgio Pêgo
Fotos: Espacial FM
02/02/2023 - Rede municipal de ensino se prepara para a volta às aulas na próxima semana
01/02/2023 - Corpo de Bombeiros faz alerta sobre engasgos de crianças
01/02/2023 - Tirar ou renovar a CNH fica mais caro a partir desta quarta-feira
01/02/2023 - Projeto que institui Banco de Rações em Pará de Minas é aprovado na Câmara
31/01/2023 - MEC divulga novos prazos de inscrição para o Sisu, Prouni e Fies
31/01/2023 - Saiba como acertar na hora de comprar um colchão novo