22/07/2023 às 08:00h
Clique e ouça Brenda Silva
Mesmo após aprovação da Lei Complementar 150 de junho de 2015, novos desafios se apresentam, como a efetiva assinatura das carteiras de trabalho e a penalização dos empregadores que não cumprem com as obrigações previstas na legislação. Brenda ainda cita a diferença entre empregada doméstica e diarista. A advogada também aponta a falta de informação como um dos fatores que levam a alta informalidade da profissão:
Clique e ouça Brenda Silva
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que em dez anos o número de empregadas domésticas diminuiu. Neste período, houve crescimento da atuação de diaristas.
Atualmente, três em cada quatro trabalhadoras domésticas no Brasil trabalham sem carteira assinada. Dessa forma, com 10 anos de legislação, o desafio que se apresenta para os próximos anos, é a concretização e a universalização dos direitos trabalhistas para essa categoria, muitas vezes desrespeitada e vítima de preconceitos de classe e racial.
Por Sérgio Pêgo
Fotos: Espacial FM
26/01/2023 - Prova de vida passará a ser responsabilidade do INSS
25/01/2023 - Vacina contra o HPV está disponível na rede pública de Saúde em Pará de Minas
25/01/2023 - Câmara define formação das Comissões Permanentes para 2023
25/01/2023 - Saiba as vantagens em ter um segundo idioma no currículo
24/01/2023 - Gradis instalados na praça da Matriz divergem opiniões dos pará-minenses
24/01/2023 - Personal Trainer orienta como ter bons resultados nos exercícios físicos
24/01/2023 - Janeiro Roxo: campanha visa conscientizar sobre a Hanseníase e o tratamento precoce