22/07/2023 às 08:00h
Clique e ouça Brenda Silva
Mesmo após aprovação da Lei Complementar 150 de junho de 2015, novos desafios se apresentam, como a efetiva assinatura das carteiras de trabalho e a penalização dos empregadores que não cumprem com as obrigações previstas na legislação. Brenda ainda cita a diferença entre empregada doméstica e diarista. A advogada também aponta a falta de informação como um dos fatores que levam a alta informalidade da profissão:
Clique e ouça Brenda Silva
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que em dez anos o número de empregadas domésticas diminuiu. Neste período, houve crescimento da atuação de diaristas.
Atualmente, três em cada quatro trabalhadoras domésticas no Brasil trabalham sem carteira assinada. Dessa forma, com 10 anos de legislação, o desafio que se apresenta para os próximos anos, é a concretização e a universalização dos direitos trabalhistas para essa categoria, muitas vezes desrespeitada e vítima de preconceitos de classe e racial.
Por Sérgio Pêgo
Fotos: Espacial FM
12/09/2024 - Exposição de artista pará-minense traz elementos da cultura mineira ao Museu
12/09/2024 - Atenção Psicossocial; rede municipal oferta acolhimento multiprofissional
12/09/2024 - Orçamentos; o que diz o Código de Direito do Consumidor sobre prazos e combinados
12/09/2024 - Governo de Minas abre 40 mil novas vagas para o Trilhas de Futuro
12/09/2024 - CREA mineiro lança cartilha para apoiar candidatos nas eleições de 2024
11/09/2024 - Uso das redes sociais e a cultura do cancelamento
11/09/2024 - Moradores reivindicam instalação de redutores de velocidade na Rua Padre Libério
11/09/2024 - Cemig alerta consumidores sobre os riscos das queimadas nas redes elétricas
11/09/2024 - Procon orienta consumidores nas compras de produtos para ‘aliviar’ o calor