Moradores de Pará de Minas comentam sobre a expansão de bairros mais antigos da cidade

Para quem percorre algumas áreas de Pará de Minas é comum encontrar casas semelhantes, isso por que algumas contam com modelos e formatos iguais com janelas e portas de ruas, que em muitas de vezes são compostas por calçamento.

Bairro da Várzea, Nossa Senhora das Graças, Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora de Lourdes, Vila Raquel, Coração de Jesus, além também de outras áreas localizadas no meio rural, como por exemplo os Guardas, locais considerados primeiros povoamentos da cidade.

O Museu de Pará de Minas foi a primeira moradia da cidade. Em 1780, Manoel Batista morou na casa que era tida como ponto para viajantes, local que com o tempo começou a se expandir, vindo a contar com a primeira igreja na Praça Padre José Pereira Coelho.

Logo formaram as primeiras ruas na região conhecido como Centro. Alaércio Delfino, historiador pará-minense contextualiza a expansão populacional da cidade:

Com um crescimento atrelado às atividades agroindustriais, mais de 100 anos depois foram poucas a ruas que mantiveram os nomes de séculos em Pará de Minas, como pontua o historiador:

Décadas de histórias para quem acompanhou parte recente dos 165 anos de emancipação de Pará de Minas, como é o caso da dupla Fernando Antônio e Geraldo Magela, amigos de longa data que cresceram juntos no bairro mais antigo de Pará de Minas, o Nossa Senhora das Graças:

O Museu de Pará de Minas possui um acervo histórico para quem deseja conhecer mais sobre a formação dos primeiros habitantes da cidade. Documentos e livros revelam um passado de muita glória e um futuro de homens ilustres que dá ao Brasil.

Por Sérgio Pêgo

Fotos: Espacial FM