Motoristas de aplicativo comentam sobre a insegurança no exercício da profissão

Conforme noticiado aqui no Jornal da Cidade, dentro do quadro “Comentário com Hélverte Moreira”, o desaparecimento da motorista de aplicativo Sheilla Angelis gerou comoção, principalmente, para os cidadãos divinopolitanos.

As buscas por Sheilla continuam e a Polícia Civil de Divinópolis abriu investigação, que está em regime de prioridade. Qualquer informação sobre o paradeiro de Sheilla pode ser fornecida à Delegacia de Polícia Civil mais próxima ou através do número de telefone 181. O ocorrido acende um alerta sobre a segurança nas plataformas que prestam serviço de corridas pelas cidades. O repórter Sérgio Pêgo foi às ruas conversar com motoristas de aplicativos sobre a insegurança nas viagens:

As pessoas próximas de Sheilla notaram que ela havia desaparecido após marcar um compromisso com a namorada Samyra às 21h do último sábado e não comparecer. Em entrevista com veículos de imprensa da região, Samyra contou que preocupada ligou para Gislene Faria, amiga de sua namorada e que também trabalha como motorista de aplicativo com intuito de saber o paradeiro da colega de trabalho. A equipe de reportagem do JC Notícias entrou em contato com Marina Almeida, prima de Sheilla, ela relata como se encontra a família neste momento:

Em Pará de Minas, atualmente operam 6 empresas que prestam serviço em aplicativos de corridas e cerca de 220 veículos estão registrados junto ao Departamento de Trânsito da cidade.

Por Sérgio Pêgo

Fotos: JC Notícias