Após a pandemia da covid-19, muitos são os casos de pessoas que se tornaram dependentes do álcool ou de algum outro tipo de droga em Pará de Minas. A situação vai muito além do tráfico de drogas e está ligado também a políticas públicas para a saúde, por exemplo.
Em conversa com o JC Notícias, Israel Eliezer, médico que atende pela Secretaria Municipal de Saúde em Pará de Minas, comenta sobre os problemas relacionados à dependência química na cidade:
Clique e ouça Ismael Eliezer
Em Pará de Minas, nos últimos anos a busca por atendimento nos serviços do CAPS AD de 2021 para 2022 dobrou. O médico da rede de saúde em Pará de Minas, ainda comenta sobre o perfil dos pacientes que são atendidos pela secretaria, e ainda destaca sobre a pandemia do crack:
Clique e ouça Ismael Eliezer
Os dependentes químicos são em maioria homens. Recentemente em Pará de Minas circulou nas redes sociais o vídeo de um morador que andava sem roupas pelas ruas da cidade. Esse tipo de atitude é considerado pelo artigo 233 do Código Penal como ato obsceno. Mas, a vulnerabilidade em que o vício coloca essas pessoas, fortalece ainda mais o estigma da doença:
Clique e ouça Ismael Eliezer
Uma forma de amenizar os problemas causados pela dependência química é o atendimento humanizado nas redes de atendimento. Além de políticas públicas no tratamento e no combate às drogas. O CAPS AD funciona na Rua Londrina, 305, bairro Dom Bosco, em Pará de Minas.
Por Sérgio Pêgo
Fotos: Espacial FM
18/06/2024 - 115 mortes já são registradas envolvendo construção civil e linhas elétricas
18/06/2024 - Baixas temperaturas acende alerta para os cuidados com as doenças respiratórias
17/06/2024 - Pará de Minas conta agora com mais 27 agentes da Guarda Municipal
17/06/2024 - A 19ª Companhia da Polícia Militar de Pará de Minas está sob nova liderança
13/06/2024 - Evento de Skate e BMX movimenta Pará de Minas neste fim de semana
13/06/2024 - CEMIG cria duas linhas telefônicas exclusivas para atendimento a áreas ruais do estado
13/06/2024 - Casos de violência contra a mulher em 2024 apontam necessidade de maior proteção