09/01/2023 às 08:46h
A obesidade é hoje um dos principais problemas que afetam o dia a dia da população mundial. Estima-se que no Brasil, mais da metade da população tem algum tipo de sobrepeso, o que chama a atenção para a mudança de estilo de vida e a busca por um hábito saudável. Mas, ainda há pessoas que não conseguem emagrecer por questões do próprio organismo.
Diante disso, a ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária liberou o medicamento Semaglutida, vendido comercialmente como Ozempic ou Wegovy, para os casos de obesidade e que precisam realmente do uso dessa substância. Porém, há pessoas que usam mesmo sem a necessidade visando o corpo perfeito, principalmente influenciadores digitais.
Em entrevista ao Jornal da Cidade, a médica endocrinologista Isadora Matos explica como o novo medicamento contra a obesidade deve ser usado e em quais casos ele é recomendado:
Clique e ouça Isadora Matos
Dra. Isadora ressalta que não são todas as pessoas que podem usar a medicação:
Clique e ouça Isadora Matos
A médica endocrinologista destaca ainda o alto custo do remédio liberado recentemente pela Anvisa e a importância do acompanhamento médico durante o uso do medicamento:
Clique e ouça Isadora Matos
A medicação está disponível nas farmácias e só é vendida mediante prescrição médica. Além disso, a marca mais comercializada, Ozempic, não tem muito estoque nos estabelecimentos, devido sua alta demanda de vendas. Já o Wegovy ainda não tem previsão de quando chega as drogarias brasileiras.
Por Henrique Silva
Fotos: Rádio Espacial FM
06/10/2023 - 1ª Tarde Recreativa da Saúde Mental será realizada em Pará de Minas
05/10/2023 - APAE de Pará de Minas promove grande bazar beneficente
05/10/2023 - Carros antigos despertam paixão de brasileiros e aumento na busca por coleções
05/10/2023 - Síndrome do esgotamento é reconhecida como doença do trabalho
05/10/2023 - Terreno vira “lixão a céu aberto” em bairro de Pará de Minas
04/10/2023 - Saiba quais são as frutas proibidas para animais domésticos
04/10/2023 - Direito e proteção de crianças e adolescentes é desafio para conselheiros em 2024