08/08/2023 às 08:50h
É esperado para esta terça-feira (8), detalhes ainda não divulgados por parte da Polícia Civil, sobre a motivação da execução do médico Gabriel Paschoal Rossi, de 29 anos, que estava desaparecido desde o dia 27 de julho, e foi encontrada morto, com pés e mãos amarrados, na cidade de Dourados, no Mato Grosso do Sul, na última quinta-feira (3).
Como informado em primeira mão pelo jornalismo da Espacial FM, na manhã dessa segunda-feira (7), A Polícia Civil, em operação conjunta com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), realizaram em Pará de Minas, a prisão de quatro suspeitos envolvidos na execução do médico.
O crime havia causado grande comoção no estado de MS e a ação coordenada em Pará de Minas resultou em importantes avanços na resolução do caso. Os suspeitos, sendo uma mulher e três homens que foram presos, foram ouvidos pela PC no decorrer dessa segunda.
As investigações, que continuam em curso, indicaram a participação desses indivíduos no trágico acontecimento que culminou com a morte do médico. Mais detalhes relevantes sobre a operação e os próximos passos das investigações, serão divulgados em uma coletiva de imprensa, realizada na cidade de Dourados/MS, na manhã desta terça-feira (8).
Até então, o delegado responsável pelo caso considera a possibilidade de um homicídio com motivação “passional”. A suspeita, no entanto, segue em apuração.
Investigadores acreditam que o médico já estava sem vida há, pelo menos, quatro dias. Ele foi dado como desaparecido em 26 de julho, quando deixou o plantão no Hospital da Cassems, na mesma cidade. O celular de Gabriel chegou a ser utilizado após o desaparecimento. Não se sabe, ainda, com que finalidade. A apuração do caso aponta, também, que a vítima teria marcado um encontro na casa onde foi encontrado morto.
O médico morreu por asfixia e provavelmente sofreu estrangulamento. Os investigadores afirmam, ainda, que havia uma lesão na parte anterior do pescoço da vítima.
Por JC Notícias
Fotos: Polícia Civil